
A mais nova versão do GeneXus, a GeneXus X, apresenta um conceito fundamental que a diferencia das versões anteriores do GeneXus, é a arquitetura de extensibilidade com que foi idealizada.
Esta nova arquitetura permite que não somente a Artech construa o GeneXus, mas toda a comunidade, através da criação de suas próprias extensões, agregando maior valor a ferramenta.
O grande beneficiário das extensões é a própria comunidade, que participa ativamente propondo extensões, desenvolvendo, testando, criticando e utilizando-as.
Atualmente todos os produtos da Artech estão sendo desenvolvidos com o conceito de extensibilidade em mente. O ambiente de desenvolvimento GeneXus (IDE), GXpatterns, GXflow, GXquery, GXplorer, gerador Ruby e as funcionalidades que são desenvolvidas para cada um destes produtos, tem como um de seus pilares a extensibilidade. Por isto, quando se fala em Extensions, englobamos todas estas direções, e não simplesmente aquela relativa ao ambiente de desenvolvimento.
Devemos ressaltar duas coisas importantes em se tratando de Extensions: Integração e Usabilidade.
É necessário que as extensões desenvolvidas sejam realmente integradas em diferentes ambientes, como o ambiente batch ou o ambiente de desenvolvimento.
A extensão de Workflow, por exemplo, somente pode ser vista como uma real extensão se existe uma verdadeira integração do Workflow no processo de desenvolvimento, no mesmo ambiente e com um grande nível de usabilidade.
A característica de extensibilidade mais importante é a do próprio ambiente de desenvolvimento do GeneXus. O IDE é extensível através de módulos, chamados de package, que provêem alguma funcionalidade específica.
O IDE disponibiliza um Framework de interface de usuário, com serviços permitindo a interação com menus, toolbar, janelas, configuração de preferências de interface de usuário e muito mais. Além destes, um Universal Data Model para manusear conceitos como Knowledge Base, Model, Versions, etc.
A cada nova package que é inserida no ambiente, definem-se novos conceitos, adicionando funcionalidades e enriquecendo a interface do usuário. O próprio GeneXus é implementado com uma package, que agrega conceitos de Transação, Domínio, Atributo, etc. Já o GXflow agrega os conceitos de Processos de Negócios, o GXpatterns integra mecanismos de geração baseados em GeneXus dentre outros.
Portanto, não há nenhuma diferença entre uma package de terceiro comparada a, por exemplo, GXflow ou o próprio GeneXus. Algumas das coisas que uma package poderia incluir são:
Esta nova arquitetura permite que não somente a Artech construa o GeneXus, mas toda a comunidade, através da criação de suas próprias extensões, agregando maior valor a ferramenta.
O grande beneficiário das extensões é a própria comunidade, que participa ativamente propondo extensões, desenvolvendo, testando, criticando e utilizando-as.
Atualmente todos os produtos da Artech estão sendo desenvolvidos com o conceito de extensibilidade em mente. O ambiente de desenvolvimento GeneXus (IDE), GXpatterns, GXflow, GXquery, GXplorer, gerador Ruby e as funcionalidades que são desenvolvidas para cada um destes produtos, tem como um de seus pilares a extensibilidade. Por isto, quando se fala em Extensions, englobamos todas estas direções, e não simplesmente aquela relativa ao ambiente de desenvolvimento.
Devemos ressaltar duas coisas importantes em se tratando de Extensions: Integração e Usabilidade.
É necessário que as extensões desenvolvidas sejam realmente integradas em diferentes ambientes, como o ambiente batch ou o ambiente de desenvolvimento.
A extensão de Workflow, por exemplo, somente pode ser vista como uma real extensão se existe uma verdadeira integração do Workflow no processo de desenvolvimento, no mesmo ambiente e com um grande nível de usabilidade.
A característica de extensibilidade mais importante é a do próprio ambiente de desenvolvimento do GeneXus. O IDE é extensível através de módulos, chamados de package, que provêem alguma funcionalidade específica.
O IDE disponibiliza um Framework de interface de usuário, com serviços permitindo a interação com menus, toolbar, janelas, configuração de preferências de interface de usuário e muito mais. Além destes, um Universal Data Model para manusear conceitos como Knowledge Base, Model, Versions, etc.
A cada nova package que é inserida no ambiente, definem-se novos conceitos, adicionando funcionalidades e enriquecendo a interface do usuário. O próprio GeneXus é implementado com uma package, que agrega conceitos de Transação, Domínio, Atributo, etc. Já o GXflow agrega os conceitos de Processos de Negócios, o GXpatterns integra mecanismos de geração baseados em GeneXus dentre outros.
Portanto, não há nenhuma diferença entre uma package de terceiro comparada a, por exemplo, GXflow ou o próprio GeneXus. Algumas das coisas que uma package poderia incluir são:
* Definir novos tipos de objetos
* Definir novas partes de objetos (por exemplo, WebForm, WinForm, Variáveis, etc.)
* Disponibilizar novos editores
* Disponibilizar novas opções de menus
* Adicionar novas toolbar (barras de ferramenta)
* Definir novas propriedades aos objetos ou partes do objeto
* Criar novos serviços ou consumir serviços existentes
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